Engraçado como as histórias passam e perpassam por tanto tempo e acabam por se tornar tão verdades que impedem até que possamos ver tal realidade.
Desde que eu entrei na universidade eu ouvi, pelos corredores, que a Prof. Maria Helena Bonilla era "mau", que era "grossa", e até de "injusta" eu já ouvi chamarem-na. E hoje, dia dezesseis de agosto de dois mil e onze, eu pude comprovar que, talvez, creio eu, tudo o que tenham me dito era pura mentira ou inverdade, talvez uma forçada visão pessoal que não era compartilhada por todos. Acho que eu tive sorte de só ter encontrado gente que não gostava da mesma, pois só assim eu pude rir, por assim dizer, deles e dizer que eles todos, aparentemente, estavam errados.
E é justamente nesse pensamento que consiste o meu primeiro post aqui. Sobre como uma visão que temos das pessoas pode ser derrubada em questão de segundos. Como uma colega que eu imaginava tão independente, se mostrou refém do computador. Como uma matéria que me pareceria chata, acabou por me dar espaço para ser eu mesmo e desenvolver minhas habilidades de pesquisar, buscar, criar e aprimorar minhas relações interpessoais.
Talvez esse meu primeiro post não faça nenhum sentido para você que esteja lendo, acredito eu, mas é algo que eu precisava falar antes de começar a escrever realmente sobre a tecnologia, porque isso também acontece no mundo virtual, e com maior frequência do que podemos notar.
Como uma pessoa pode parecer uma coisa e ser outra, como podem falar de uma pessoa sem que essa tal pessoa tenha direito à defesa, como podem tratar do ser humano como algo imutável quando, na verdade, o que mais fazemos é mudar e aprender com nós mesmos e com o próximo... isso tudo no mundo virtual. E, mais importante, como a tecnologia que muitos acham que só ajuda, acaba por atrapalhar vidas e relações tão sólidas no dito "mundo real".
Desde que eu entrei na universidade eu ouvi, pelos corredores, que a Prof. Maria Helena Bonilla era "mau", que era "grossa", e até de "injusta" eu já ouvi chamarem-na. E hoje, dia dezesseis de agosto de dois mil e onze, eu pude comprovar que, talvez, creio eu, tudo o que tenham me dito era pura mentira ou inverdade, talvez uma forçada visão pessoal que não era compartilhada por todos. Acho que eu tive sorte de só ter encontrado gente que não gostava da mesma, pois só assim eu pude rir, por assim dizer, deles e dizer que eles todos, aparentemente, estavam errados.
E é justamente nesse pensamento que consiste o meu primeiro post aqui. Sobre como uma visão que temos das pessoas pode ser derrubada em questão de segundos. Como uma colega que eu imaginava tão independente, se mostrou refém do computador. Como uma matéria que me pareceria chata, acabou por me dar espaço para ser eu mesmo e desenvolver minhas habilidades de pesquisar, buscar, criar e aprimorar minhas relações interpessoais.
Talvez esse meu primeiro post não faça nenhum sentido para você que esteja lendo, acredito eu, mas é algo que eu precisava falar antes de começar a escrever realmente sobre a tecnologia, porque isso também acontece no mundo virtual, e com maior frequência do que podemos notar.
Como uma pessoa pode parecer uma coisa e ser outra, como podem falar de uma pessoa sem que essa tal pessoa tenha direito à defesa, como podem tratar do ser humano como algo imutável quando, na verdade, o que mais fazemos é mudar e aprender com nós mesmos e com o próximo... isso tudo no mundo virtual. E, mais importante, como a tecnologia que muitos acham que só ajuda, acaba por atrapalhar vidas e relações tão sólidas no dito "mundo real".
1 comentários:
Nossa, seu texto ficou muito bom, parabéns. ._.
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